31 de agosto de 2010

Arquitetura teatral

Minha visão arquitetônica em relação aos sentimentos é completamente linear, sem curvas, sem círculos. Uma visão que a sociedade determinou a tempos como “correta”. “Se não está dando certo, termine, se está vendo que não vai dar certo não comece.”
E minha visão teatral completamente oposto á Arquitetônica. Minha visão teatral me permitir jogar e arriscar, e poucos são os que arriscam em relacionamentos, e quando se arriscam, arriscam em uma porcentagem mínima, têm medo das conseqüências. Sempre arrisquei com você, toda nossa historia foi de puro risco, de tiros no escuro, de altas cartas jogadas á mesa no primeiro jogo. Sem mesmo ter certeza que poderia dar certo, sem mesmo pensar nas conseqüências. E quando pensei no que poderia acontecer se continuássemos, parei de jogar. Entreguei o jogo.
Jogos são viciantes, na maioria das vezes, e quando você pensa que parou de jogar, você volta a ele, mesmo sem querer ou sem perceber.
Não queria que esse jogo acabasse, jogos dão uma sensação de risco constante e eu gosto disso.

Ir.

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