30 de agosto de 2010

Psicose

Ela buscava então na maior das loucuras se encontrar , tudo lhe chamava atenção quando ela apenas tinha que caminhar pelo lindo campinho desenhado para ela chegar onde o mundo poderia lhe parabenizar, mas pq, se ela nem ao menos podia sonhar e o prazer não tinha como rejeitar. Então como sempre, escrava dos seus prazeres, ela entrou na bebida, nas festas, nas amizades passageiras, nas loucuras e conheceu algo que a vida toda esteve no seu interior, bem comportada. Chamava-se compulsão, obsessão, impulsividade. A cada mínima loucura nova que ela encontrava, ela entregava a alma, os dias, as horas... não conseguia parar. Mas quando parava, absurdamente, parecia que nada havia acontecido.

Lv.

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